quarta-feira, 3 de março de 2010

Com um ano

Ela está impossível.
Para todo lado ela anda. Ela cai bastante também, parece até que se joga. Já não me assusto mais, aliás, nunca me assustei.
Outro dia ralou o joelho, e foi caindo mais e mais sobre o mesmo joelho até ficar uma ferida enorme. Passei alguns dias pomada de calêndula, coloquei joelheira, e sarou.
Ela dança quando ouve qualquer som, desde comercial de papel higiênico à música do camelô em um passeio na 25 de março.
Adora comer com a mão, sua fruta preferida é ameixa, manga, banana, laranja, acerola, limão, ela come bem...
Eu sinto o maior orgulho quando ela acorda, desce da cama e vem me procurar, sozinha.
Pela manhã me acorda com beijo e abraço.
Quando faz cocô eu digo para ela ir tomar banho, e ela sai andando e puxando a roupa em direção ao banheiro.
Engordou e ficou bochechuda, cumprida também.
Já emite os sons mã, pá, bó, bô.
Tudo que quer aponta com o indicador gordo, cheio de ondinhas, moreno, na verdade aponta para tudo e para todos.
Do carro fica acenando para as pessoas que estão dentro do ônibus, manda beijo, tchau, tchau...
A minha impossivelzinha fez um ano e o tempo voou. E não nos desgrudamos neste período, aliás, um ano e nove meses.
A Maria Flor é minha inspiração. Acho que os filhos são inspirações na vida!

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